O Grupo de Apoio ao Estudante Vítima (Gaev) é apenas uma das frentes da Polícia Militar do Acre (PMAC) voltadas à promoção dos direitos humanos e à proteção de grupos vulneráveis. A Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos (CPCDH), responsável pelo programa, também lidera outras iniciativas de impacto direto nas comunidades, como o Grupo de Proteção e Apoio ao Cidadão (GPAC), focado em patrulhamento comunitário, e as Patrulhas de Prevenção à Violência Doméstica, coordenadas pela Patrulha Maria da Penha, voltadas ao atendimento de mulheres vítimas de violência.
A tenente-coronel Ana Cássia Monteiro, coordenadora da CPCDH, destaca que as ações da PM vão muito além da segurança ostensiva. “Nosso trabalho nas comunidades ocorre em diversas camadas: escolas, famílias, bairros. Atuamos com ações educativas voltadas a crianças, adolescentes, mulheres e idosos. Foi observando a reincidência de certos casos e as falhas na rede de proteção que surgiram patrulhas especializadas e programas como o Gaev”, explica.
Segundo a oficial, cada público atendido demanda uma abordagem específica e o acompanhamento contínuo é parte essencial do processo. “O atendimento inicial da polícia muitas vezes não é suficiente. Os danos emocionais e psicológicos deixam marcas profundas. Por isso, a PM atua também como ponte entre a vítima e os serviços especializados, oferecendo suporte sem deixar de responsabilizar os agressores.”
Ana Cássia enfatiza que o papel da corporação tem evoluído para além da repressão. Ao investir em escuta, acolhimento e presença ativa nas comunidades, a Polícia Militar se aproxima das realidades locais, fortalece vínculos e reafirma seu compromisso com a transformação social. “É a oportunidade de mostrar à população que estamos presentes não apenas para agir, mas para ouvir, proteger e construir. Estamos inseridos na vida das famílias acreanas e queremos ser parte ativa na construção de um futuro mais justo, seguro e humano”, conclui.

Atuação em várias frentes
O Gaev é apenas uma das frentes de atuação da PMAC na proteção da comunidade. A Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos também lidera iniciativas como o Grupo de Proteção e Apoio ao Cidadão (GPAC), responsável por patrulhamento comunitário, e as Patrulhas de Prevenção à Violência Doméstica, coordenadas pela Patrulha Maria da Penha, voltadas ao atendimento de mulheres vítimas de violência.
A tenente-coronel Ana Cássia Monteiro, coordenadora da CPCDH, destaca que essas ações são fundamentais no fortalecimento da rede de proteção às vítimas. “Nosso trabalho nas comunidades é feito em múltiplas camadas: escolas, famílias, bairros. As ações de policiamento comunitário vão muito além da presença ostensiva nas ruas. Envolvem palestras e ações educativas voltadas a crianças, adolescentes, mulheres e idosos. Foi ao perceber a reincidência de certos casos e lacunas na rede de proteção que surgiram as patrulhas especializadas e programas voltados exclusivamente a vítimas de violência”, explica.

Redação Semear Notícias.