Bruno Henrique, Rei dos Clássicos! Faz jus à fama.

Bruno Henrique faz jus à fama de “Rei dos Clássicos” (e das decisões) e se eterniza no Flamengo.
Foto: Reprodução
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“A Supercopa foi o décimo quarto título de Arrascaeta e Bruno Henrique com a camisa do Flamengo. Os jogadores com mais títulos nos 129 anos de clube. Que absurdo!”

O título da Supercopa isolou Bruno Henrique e Arrascaeta como os maiores vencedores da história do Flamengo. São 14 títulos – superando Zico, Júnior e Gabigol, com 13.

Hoje é dia de falar de Bruno Henrique. Ele foi o personagem da vitória rubro-negra em cima do Botafogo, por 3 a 1, no Mangueirão, em Belém.

Poucos jogadores construíram uma relação tão vitoriosa com um clube como BH construiu no Flamengo desde 2019. E vamos além: poucos jogadores são tão identificados com o Rubro-Negro como Bruno Henrique.

Ele é o principal nome do ataque rubro-negro e, por vezes, se mostra versátil atuando tanto como 9 como pelo lado do campo. Foi numa dessas que invadiu a área aos nove minutos do primeiro tempo e sofreu o pênalti. Pediu para bater. Quase parou na mão de John, mas converteu. 1×0.

A comemoração foi uma explosão no Mangueirão. BH correu para a lateral do campo perto da bandeirinha de escanteio e explodiu com a torcida rubro-negra. Escorregou. Se levantou. Gritou enquanto a mão segurava a camisa e acenava para torcedores da arquibancada. A sensação que dá olhando de perto é que Bruno Henrique é mais um deles.

O desempenho de Bruno Henrique em finais pelo Flamengo ajuda a ilustrar a importância do atacante em jogos decisivos desde a sua chegar ao clube. Em 19 partidas finais com a camisa rubro-negra, Bruno Henrique marcou nove gols e ainda deu duas assistências. São 11 participações em gols em confrontos decisivos.

Desde 2019 no Flamengo, Bruno Henrique soma 282 jogos, 97 gols e 52 assistências. O atacante conquistou 14 títulos: duas Libertadores (2019 e 2022), dois Brasileiros (2019 e 2020), duas Copas do Brasil (2022 e 2024), três Supercopas (2020, 2021 e 2025), quatro Cariocas (2019, 2020, 2021 e 2024) e uma Recopa (2020).

*Os números são uma pesquisa de Guilherme Maniaudet e do Espião Estatístico.

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